"Não era legal ter que ficar indo sempre pro hospital. Às vezes até minha vó chorava quando eu tinha que ser internado. Eu ficava triste de ver ela assim. Aí um dia a minha médica disse que eu podia melhorar fazendo uma cirurgia. Eu não sabia muito bem o que era isso, mas minha mãe me disse que seria melhor pra mim.
Depois disso a gente teve que ir pra São Paulo e foi a primeira vez que andei de avião. Achei muuuuuito legal. Quando a gente chegou lá, mostraram todo o hospital, fizeram alguns exames e me falaram que a minha mãe é que doaria o órgão que eu precisava.
No começo eu fiquei bem ansioso, sabe?! Seria melhor não ter que ficar voltando para o hospital. No dia da cirurgia deu um pouco de medo e eu chorei. Mas a minha mãe falou pra eu me acalmar que daria tudo certo. E deu.
Agora eu tenho menos dores, a minha saúde melhorou e hoje eu posso fazer coisas que antes não podia. Até ganhei uma bicicleta de aniversário. Antes da cirurgia eu não andava de bike porque se eu caísse seria muito perigoso. Eu podia me machucar bem mais que os meus amigos. Minha mãe sempre tinha que explicar, porque eu queria brincar como todo mundo brincava. Agora eu já posso.
A sensação de ter recebido um órgão da minha mãe é bem boa. A gente ficou sempre junto e aí eu tive menos medo. Ela até escreveu um livro pra contar essa história. Acho que também foi bom pra ela. Ela parece mais feliz depois do transplante."
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